Ocultismo, exoterismo, satanismo, filmes de terror. O lado obscuro da Música Lenta – Ato II – 70/80 a transição

É bem provável que existam infinitas coisas perdidas, lendas e estórias em toda a década de 70 envolvendo bandas que não saíram das sombras, imaginem quantas delas se perderam naqueles tempos, nesta matéria 10 discos da velha guarda “desconhecida” para ouvir, foram trazidas algumas à luz.

Oculto é a palavra para uma banda que pouca informação se encontra, é sabido da existência dum 7 polegada lançado em 75 contendo apenas 2 músicas, há os que digam que isso é uma farsa, há quem diga que foi lançado na década de 60, essas 2 músicas causaram muita treta em fóruns mundo a fora, o “Pai da mentira” deve ter curtido, se pa, ele que gravou isso hahaha

Vai dizer que essa faixa não te lembrou The Devil’s Blood? Jess & the Ancient Ones? Year of the Goat? Falando nessas bandas… ainda chegaremos nesse tal de Occult Rock, outra jornada que será intensa devido ao número de bandas que caminham por essas eiras.


Não poderia começar a desenrolar essa nova viagem senão pelos Pentagram.

O embrião começa a se desenvolver em 1971 em Virginia, quando Bobby Liebling chama 3 caras para montar uma nova banda com uma pegada mais rústica e sombria para a época, batizam sua nova banda de Macabre e dão início aos ensaios, no mesmo ano eles lançam um disco com apenas duas faixas –

Em si, Pentagram e afins sempre foram mais a estética do que embasamentos filosóficos sinistros, sua influências principais eram: os Blue Cheer

Sir Lord Baltimore

Entre outras como, Black Sabbath, Rolling Stones, UFO, por aí vai…

Macabre dura apenas um ano, então eles mudam o nome para Pentagram, nem vou me aprofundar em questões de formação porque isso ficaria imenso, o único cara que estará figurando em tudo relacionado aos Pentagram e afins, é o Bob. Em 1973 eles lançam a demo – Bias Recordings Studio – contendo 5 faixas. Ainda em 73 sai um 7 polegada com duas faixas – Hurricane/Earth Flight.

Que música meus amigos, que música –

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Em 74 sai um material no mesmo esquema, porém, uma delas é um cover dos Rolling Stones

Lá se vão 5 anos de limbo, abusos com drogas, loucura exacerbada, Bob e sua mina são presos, boatos de que o empresário dos Blue Oyster Cult assistiu um ensaio dos Pentagram, ficou de cara com a banda, tentou bancar, mas Bob fudeu com tudo, dizem que até o Kiss assistiu um ensaio deles. Enfim retornam como um quinteto em 1979, contando com apenas o Bob na formação, ele detinha os direitos autorais, era o mandachuva e o filho da puta ao mesmo tempo. Eles gravam uma faixa nova –

e regravam uma de 74 –

Pentagram volta ao limbo após isso, então em 1980, Martin e Joe (2 caras que passaram pelo Pentagram) se juntam a um fulano que seria muito importante na “2ª fase” do Pentagram; Victor Griffin, assim nasce o Death Row. Adivinha quem eles chamam para assumir o vocal? Sim, ele mesmo, Bobby haha. E é exatamente a partir desse ponto que as calças de boca larga, as camisas floridas deixam de fazer parte do visu, eles caem da cabeça no visu mais carregado, cabeleiras sebosas, caras pintadas e demoníacas, cruz invertida, pentagramas, couro e spikes, começam também, a buscar um som mais pesado, mais sombrio.

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Griffin, Joe, Bob e Martin

Em janeiro de 1982 é lançado a demo All Your Sins, com 11 faixas, incluindo a regravação da “20 Buck Spin”, essa demo é exatamente o Debut dos Pentagram, lançado em 1985, e que viria a ser relançado em 1993 sob a alcunha de “Relentless”, com a famosa capa que alguns desavisados confundem com o “Welcome to Hell” dos Venom.

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Death Row lança uma espécie de catadão em 1983 e mais uma demo, encerram suas atividades para se dedicarem ao retorno do Pentagram.

O Debut de 1985 –

Em meados de 1987, os Pentagram lançam a sua segunda praga – Day of the Reckoning, seguindo a mesma formação da demo dos Death Row mais a participação do finado Stuart Rose em algumas faixas. Mais uma vez eles regravam a faixa “When the Screams Come” (porra, desencana meo!), é fato que a banda nunca se importou muito com os temas que são o rumo desta matéria, suas letras tratavam do cotidiano, amores, vícios, desejos, frustrações, abusos, caos do mundo, a ideia do inferno, os medos duma sociedade perdida, apenas as faixas “Burning Saviour” e “Evil Seed” trazem alguma ideia mais neste enredo.

Não darei sequência a discografia da banda, ficaria um texto muito extenso, e caso você queira conhecer melhor, o santo google está sedento pra ser usado para este fim. O tempo foi moldando tudo, o som dos Pentagram continuou obscuro, eles regravaram várias faixas dos anos 70 nos seus discos, isso faz com que a banda soe diferente de tudo no meio Doom Metal, é a banda mais Rock’n Roll do rolê, sem dúvida. Até no visu eles mudaram, Bob se apresenta como um hippie meio bruxo, meio Vlad Tepes, chegou a ser internado numa clínica para dependentes químicos, se tornou um escravo do crack, se casou com uma mina bem mais nova que ele e tiveram um filho, cometeu vários vacilos como o de não se apresentar em shows marcados, muito disso está no documentário “Last Days Here”. Victor Griffin desinverteu a cruz, montou uma banda com temática cristã… O último disco da banda é algo voltado ao que eles faziam nos anos 70, com uma pegada mais Stoner. Eles contam com 4 compilações com uma porrada de som dos anos 70, vale muito a pena caçar esses materiais.  Eles excursionaram pela Europa após muitos anos de total negação por parte da podre mídia mainstream, Bob enfim alcançou uma certa fama que tanto almejava.

Como bônus, fica uma faixa duma banda que o Bob fazia parte antes de entrar pro Macabre


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Geof, Mike e Randy (RIP)

Bobby Liebling acabou figurando numa banda que ficou por muito tempo escondida pela escuridão. Bedemon é do tempo embrionário dos Pentagram, de 1973. As mentes por trás do projeto eram; Geof O’Keefe (já havia tocado em outras bandas junto do Bob) na bateria, o finado Randy Palmer na guitarra (esse teve uma passagem nos Pentagram também) e Mike Matthews no baixo. Essa banda nunca chegou a lançar nada, até que em 2005 eles aparecem com uma compilação – Child of Darkness: From the Original Master Tapes, são faixas perdidas entre os anos de 73 e 79, gravações que parecem tiradas dum ensaio, são músicas que mostram um lado muito mais sombrio do que era feito por esses caras no Macabre/Pentagram, por mais que a qualidade não seja a das melhores, é notável que eles já vinham tecendo aquilo que viria depois, como na demo dos Death Row.

Em 2002, o trio sem o Bob, enfim gravam o seu primeiro disco, recrutam um vocalista chamado Craig Junghandel, o disco conta com 9 faixas e foi gravado no estúdio do Geof. Esse play te fará voltar aos anos 70, num espaço de tempo perdido entre as bandas que precederam o Pentagram atual, claro, com muita dose de Sabbath. Symphony of Shadows só seria lançado 10 anos depois via Svart Rec., Randy falece em 2002 sem ver sua obra final.


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Costa (RIP), Chandler, Adams e Reagers

Você já deve ter notado que as macabrices começam a sair de cena, no máximo, um visual carregado, o lado mais sombrio passa a ser concentrado na música, a próxima banda a ser abordada, foi fundada na California em 1978 sob a alcunha de Tyrant. A banda gravou uma demo ensaio em 78 e outra demo em 79, então Mark Adams – baixo, Scott Reagers – voz, Dave Chandler – guitarra e o finado Armando Costa – bateria, mudam o nome para Saint Vitus em 1981, isso mesmo SAINT FUCKING VITUS!!! Em 1983 eles lançam a primeira demo, trazendo as músicas do Tyrant, até debutarem em 1984 com o auto-intitulado, eles escolheram 5 músicas do material antigo e as regravaram –

O quarteto conseguiu aliar a selvageria do Punk Rock com música soturna, bumbo dobrado, distorção que te arranha a mente, solos mais mastigados que couro de porco mal frito, a voz aterrorizante e potente de Reagers, essa era a receita que expandiria o leque do Doom Metal (que pouco se sabia o que era na época), esse seria um dos discos mais importantes da Música Maldita! Não tem como ouvir e não sair dando porrada no ar, chutando tudo que tiver na frente, e aquele baixão todo embolado? Aquela batucada retirada de algum ritual txicano, herança dos antepassados do Costa. A musicalidade do lado lento da coisa começa a ser moldada, enfim chegamos aos anos 80. Os caras falam de bruxaria, dum santo que foi perseguido pelo Império Romano, de psicopatia, fazem referências ao filme A Noite dos Mortos Vivos ou seria à HQ The Walking Dead?, Netuno – deus dos mares na mitologia romana. Simplesmente um marco!

No ano o seguinte eles chegam junto com o disco Hallow’s Victim, ainda no rastro selvagem da coisa, a abertura do disco fica com chutadora de cus – “War is our Destiny”, putaquepariu, vaitomanocu, que aula meus amigos, QUE A-U-L-A!!! O disco traz outras músicas antigas regravadas.

Em 1985 eles lançam um EP com 3 faixas, entre elas, uma chamada “The Walking Dead”, você aí, sim você com esse lado nerd, deve saber muito mais coisas sobre esse assunto do que eu, então ligue os pontos, caso queira, de qualquer forma, ouça aí –

Reagers dá o fora da banda e os caras recrutam um mano que vinha fazendo barulho lento desde o início dos anos 80 com os The Obsessed, Scott Wino e sua voz rouca, um bêbado melancólico. Essa mudança dá forma ao terceiro disco dos Vitus, Born to Late é lançado em outubro de 86. Aquele som porrada e das profundeza abissal deixam de fazer sentido neste play. As letras começam a divagar sobre os conflitos humanos, temas voltados ao lado depressivo da coisa, desoladores, desesperançosos, é o fundo do poço, um disco do Amado Batista versão Doom Metal e, como você muito bem sabe, até hoje o Doom Metal é tido como um estilo voltado ao lado triste da coisa, hoje existe uma infinidade de bandas atoladas em temas melancólicos com uma sonoridade bem, beeeem pra baixo, eu, particularmente passo longe disso, mas existem bandas legais nesse meio.

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Wino e Vitus

Wino gravou mais 2 discos, Mournful Cries (88) e V (90), mais animados que o lamentoso Born Too Late, ele cai fora em 91.

 

Em 90 a banda lança o seu 1º live, gravado em 89, Wino se arrisca a cantar as faixas mais selvagens, beira o fiasco, sua onda é a lerdice de um maconheiro morgado de mais em relação a selvageria de um bêbado sem domínio de Reagers.

Em seu lugar entra um novato sueco chamado Christian Linderson (Chritus), responsável por gravar os vocais do Children of Doom. O disco é o mais estranho e extenso entre todos da jornada da banda, eram tempos difíceis. Chritus caiu fora, retornou para a Suécia para dar continuidade ao que vinha fazendo com os Count Raven, ele é vocalista dos Lord Vicar atualmente.

A formação original é reunida para a gravação do Die Healing, atuação de Reagers impecável uma vez mais, 10 anos após o debut e o safado tava com a voz ainda mais poderosa. O escopo do disco foi criado para Chandler cantar, mas ele consegue convencer o Reagers a retornar, o disco foi gravado na Alemanha por Harris Johns (gravou discos dos Sodom), é o play melhor produzido até aquele momento (95). Uma faixa ganhou um vídeo, a banda sai em turnê e Reagers comete um grande vacilo, abandona a banda após 10 dias na estrada. Era hora de mergulha num silêncio profundo!

O macabrismo da faixa “Let the End Begin” é de foder a alma do peão, desespero, melancolia abismal, que tesão de som.

Chandler, Wino, Mark e Acosta se reunem em 2003 e gravam o primeiro DVD, o material foi lançado só em 2007.

O oitavo disco nasce em 2012, após muita canelada e dor de cabeça, aos trancos e barrancos, além de toda a dificuldade de animar a banda, em 2010, Acosta falece vitimado por um tumor no cérebro, em seu lugar entra Henry Vasquez, mantendo a tradição da batucada potente latina, Henry tem a mesma potência que Acosta e segue desempenhando muito bem sua função com a banda até hoje, ele é um banger, no mínimo, honrado do posto que ocupa.

RIP – Armando Acosta

Lillie: F-65 foi lançado em abril de 2012, via Season of Mist, após 17 anos sem material inédito, o retorno é marcado por um disco polido, seguindo a velha receita, além da melancolia que Wino traz em sua voz e das letras bem pra baixo. Lillie: F-65 é o nome de uma droga de uso controlado aos que sofrem de depressão.

Em 2014 a banda sai em turnê europeia comemorando seu 35º aniversário, tocando o Born too Late na integra. Wino acaba sendo barrado na Noruega e deportado, a polícia local encontrou uma quantidade considerável de anfetaminas em sua bagagem, o que fez a banda terminar a turnê como um trio, com Chandler assumindo os vocais. Tal episódio acabou marcando uma vez mais a saída de Wino, seu lugar é ocupado novamente por Reagers em 2015. Em 2016, Mark deixa a banda, ele esteve desde o começo, ainda como Tyrant, quase 40 anos nessa, merece muito respeito e admiração. Quem ocupa o posto de baixista é Patrick Bruders, que já tocou com os Crowbar e Down. Tal formação segue se apresentando pelos EUA, lançaram 2 discos ao vivo em 2016, um gravado em 2013, outro em 95, ainda com a formação inicial.

Os tiozinho tão destruindo tudo ainda, tudo indica que tão trampando em um disco novo, como comentado por Chandler no live abaixo, podemos esperar um retorno à selvageria primordial da banda, energia ainda tá tendo!


Caso você já seja iniciado na Música Lenta, imaginaria que a próxima banda a aparecer aqui seriam os suecos Candlemass, pois saiba que você está equivocado pequeno gafanhoto. Vamo dá um rolezinho por 3 bandas do chamado New Wave of British Heavy Metal. Serão 3 discos que de alguma forma influenciaram e influenciarão aqueles que se propõe a fazer o Doom Metal mais tradicional.

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Witchfinder General é fundada em 1979 em Stourbridge, altamente influenciados pelos Sabbath, a banda foi batizada com este nome por (provavelmente) influência dum filme de 1968 de mesmo nome, chegaram até a usar a imagem do “caçador” em materiais promo da banda, tipo camiseta… Também foi capa dum box contendo os 2 discos dos anos 80.

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A banda estréia em 1981 com o single de duas faixas intitulado Burning a Sinner, no ano seguinte é a vez do EP Soviet Invasion!, com duas faixas e um live. Enfim eles debutam em 1983 com o Death Penalty. Os caras traziam aquela pegada NWOBHM aliando a um som mais bucólico, menos acelerado, com solos estridentes, coisa de bebum, riffs sombrios, sabbathicos.

“Some say God, some say faith
I say sex, drugs, rock and beer
My beer”

“Invisible Hate”, a faixa que abre o disco. Questões políticas, sociais e a rebeldia falam mais alto aqui, mesmo que não tenham abordado temas voltados ao canhoto, mas, os WG jogavam no time da estética, das capas dos discos, de simbologias. Falando nisso, a capa do disco de 83 é uma foto real da banda com a modelo Joanne Latham, foi tirada num cemitério duma igreja, qual o reverendo local os permitiu tal façanha, por apresentar uma mulher semi-nua, o disco não foi bem recebido, alcançando muitas críticas da mídia da época, sem novidade haha.

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Caso você se lembre ou conheça um programa chamado Alto Falante, da Rede Minas, você deve se lembrar também da saudosa parte do programa chamada; Enciclopédia do Rock, apresentada por Adriano Falabella, então, a intro daquilo é obra dos WG, a faixa “No Stayer”.

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Entre as 3, a mais metal na veia. A história começa em 1976, na capital inglesa, 4 caras formam uma banda e a batizam de Lucifer, em 78 eles mudam para Angel Witch (agora como um trio) e lançam a sua primeira demo, sua primeira faixa se chama “Baphomet”, era o que trazia a sua capa também, do jeito que o diabo gosta. Em 79 é lançada outra demo com 4 músicas regravadas da primeira demo. Em 1980 sai um single com duas faixas inéditas, no mesmo ano eles lançam um EP com 3 inéditas. Exceto a demo de 1979, os outros 3 materiais traziam como capa o Baphomet de E.L., uma fixação infernal, ou falta de grana para pagar um artista… Ainda em 80, enfim eles debutam com o álbum auto-intitulado, um play que até hoje você encontra marcas em muitas bandas que se aventuram a misturar Heavy Metal com Doom Metal, por isso, a importância de o tal ser apontado aqui.

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A trindade bretã dos “Witch” se encerra com os Witchfynde, o quarteto de Mansfield pode ser considerado o mais velho das 3 bandas, eles iniciaram em 1973, porém, só foram lançar o primeiro single em 79, o segundo em 1980 e neste mesmo ano, eles debutam com o Give ‘Em Hell, talvez essa banda seja a mais voltada a filosofia ocultista entre as 3, mesmo que suas letras tratem a coisa como um satanismo de gibi, reza a lenda que a banda foi formada pela inclinação e interesse do batera fundador Gra Scoresby pelo assunto, acredito que seja também o disco mais obscuro entre os 3. A faixa “Unto the Ages of the Ages” deixa isso bem evidente. A sonoridade da banda tinha um pé nos anos 70, no Hard Rock clássico e na estética, os caras traziam aquela coisa mais ritualística, reviviam o que os Coven fizeram no final dos anos 60.


Chegamos ao fim do Ato II, espero que isso de alguma forma some ao seu gosto musical e fica aberto aqui, para quem quiser citar sugestões, quem quiser contribuir com as futuras matérias deste tema, algum vacilo cometido, alguma informação relevante. É um mundo muito grande a ser explorado, algo que a S.U.D continuará fazendo, por prazer, por amor à Música Pesada Maldita.

No Ato III, avançaremos mais um pouco, exploraremos os anos 80 e se pa, já iniciaremos os anos 90, nesse esquema de transição. Até lá e bom deleite.


Que Coffin Joe vos abençoe – .:G.Z/SUD:.


7 comentários sobre “Ocultismo, exoterismo, satanismo, filmes de terror. O lado obscuro da Música Lenta – Ato II – 70/80 a transição

  1. Rogerio Klaussner

    Tirei um bom tempo vendo os dois atos. Realmente um ótimo trabalho, está de parabéns. Estou curioso para ver como será abordada, se for, a banda Trouble, kkkkkkkk

    Curtido por 1 pessoa

  2. Pingback: Um mergulho no mundo do Rock ocultista – Ato I, ritos iniciáticos – Stoned Union Doomed

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